Teatro Desagradável

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Toda nudez será castigada, por Antonio Cadengue

Antônio Cadengue é diretor e teórico. Desde os anos 1970, destaca-se com uma produção cênica nordestina além da temática rural e da cultura popular. A partir de 1990, novo destaque, dessa vez por sua atenção à discriminação de minorias. Montou cinco peças de Nelson e à época da entrevista preparava a sexta: Doroteia.

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A Serpente, por Eduardo Tolentino

Eduardo Tolentino é diretor e fundador do Grupo Tapa. Encenou três peças de Nelson: Viúva, Porém Honesta (1983), Vestido de Noiva (1990, 2000) e A Serpente (1999). Conheça o site do Tapa: www.grupotapa.com.br

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Teatro Desagradável

Antônio Cadengue é diretor e teórico. Desde os anos 1970, destaca-se com uma produção cênica nordestina além da temática rural e da cultura popular. A partir de 1990, novo destaque, dessa vez por sua atenção à discriminação de minorias. Montou cinco peças de Nelson e à época da entrevista preparava a sexta: Doroteia.

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Nelson Rodrigues

imagem: Autoria Desconhecida/Acervo de Família

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Teatro Desagradável

Escreve Sábato Magaldi: “Nelson Rodrigues tornou-se desde a sua morte, em 21 de dezembro de 1980, aos 68 anos de idade (ele nasceu em 23 de agosto de 1912), o dramaturgo brasileiro mais representado — não só o clássico da nossa literatura teatral moderna, hoje unanimidade nacional. (…) Ninguém, antes de Nelson, havia apreendido tão profundamente o caráter do país. E desvendado, sem nenhum véu mistificador, a essência da própria natureza do homem. O retrato sem retoques do indivíduo, ainda que assuste(…)”.

Diversos diretores — não só de teatro — apresentam aqui suas visões de Nelson, como entendem o seu universo, como montaram suas peças.

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Essência do Teatro Brasileiro

Antônio Cadengue é diretor e teórico. Desde os anos 1970, destaca-se com uma produção cênica nordestina além da temática rural e da cultura popular. A partir de 1990, novo destaque, dessa vez por sua atenção à discriminação de minorias. Montou cinco peças de Nelson e à época da entrevista preparava a sexta: Doroteia.

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Modernização do Teatro Brasileiro

Berta Waldman é pesquisadora de literatura, livre-docente pela USP. Trabalhou com os romances folhetinescos de Nelson. É coautora do livro Nelson Rodrigues, escrito com Carlos Vogt.

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Formação como Dramaturgo

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.

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Vestido de Noiva por Flamínio Bollini

Reinaldo de Oliveira é ator, diretor e dramaturgo. Dirige o Teatro de Amadores de Pernambuco (TAP), companhia criada por seu pai, Valdemar de Oliveira, e que montou Vestido de Noiva em 1955, com atuação de Reinaldo. Por uma ligação da família Rosa Borges com os Rodrigues, ambos são parentes de Nelson.

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A prática da casa

Reinaldo de Oliveira é ator, diretor e dramaturgo. Dirige o Teatro de Amadores de Pernambuco (TAP), companhia criada por seu pai, Valdemar de Oliveira, e que montou Vestido de Noiva em 1955, com atuação de Reinaldo. Por uma ligação da família Rosa Borges com os Rodrigues, ambos são parentes de Nelson.

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Nelson em Pernambuco

Reinaldo de Oliveira é ator, diretor e dramaturgo. Dirige o Teatro de Amadores de Pernambuco (TAP), companhia criada por seu pai, Valdemar de Oliveira, e que montou Vestido de Noiva em 1955, com atuação de Reinaldo. Por uma ligação da família Rosa Borges com os Rodrigues, ambos são parentes de Nelson.

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Vestido de Noiva pelo Tap

Roberto Motta é antropólogo. Conheceu os Rodrigues que ficaram no Recife.

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Vestido de Noiva na Polônia

Eduardo Tolentino é diretor e fundador do Grupo Tapa. Encenou três peças de Nelson: Viúva, Porém Honesta (1983), Vestido de Noiva (1990, 2000) e A Serpente (1999). Conheça o site do Tapa: www.grupotapa.com.br

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Senhora dos Afogados

Antônio Cadengue é diretor e teórico. Desde os anos 1970, destaca-se com uma produção cênica nordestina além da temática rural e da cultura popular. A partir de 1990, novo destaque, dessa vez por sua atenção à discriminação de minorias. Montou cinco peças de Nelson e à época da entrevista preparava a sexta: Doroteia.

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Senhora dos Afogados

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.

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Dorotéia, por Marcos Braz

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.

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Valsa nº 6, por Marco Braz

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.

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Como vaiar uma peça com a palavra amor?

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.

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Perdoa-Me por Me Traíres

Nelson Rodrigues, Gláucio Gil e Dália Palma em cena na peça Perdoa-Me por Me Traíres, 1957 | imagem: Autoria Desconhecida/Acervo de Família

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Viúva, Porém Honesta, por Eduardo Tolentino

Eduardo Tolentino é diretor e fundador do Grupo Tapa. Encenou três peças de Nelson: Viúva, Porém Honesta (1983), Vestido de Noiva (1990, 2000) e A Serpente (1999). Conheça o site do Tapa: www.grupotapa.com.br

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A Metralhadora Giratória

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.

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Viúva, Porém Honesta, por Antonio Cadengue

Antônio Cadengue é diretor e teórico. Desde os anos 1970, destaca-se com uma produção cênica nordestina além da temática rural e da cultura popular. A partir de 1990, novo destaque, dessa vez por sua atenção à discriminação de minorias. Montou cinco peças de Nelson e à época da entrevista preparava a sexta: Doroteia.

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Boca de Ouro, por Zé Celso

Zé Celso é diretor, autor e ator. Líder do Teatro Oficina, foi ícone da Tropicália e realizou montagens antológicas, como O Rei da Vela, de Oswald de Andrade — cujo impacto é comparável ao da primeira encenação de Vestido de Noiva. De Nelson, montou Boca de Ouro. Zé Celso também foi homenageado do Ocupação.

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Beijo no Asfalto e a Atualidade de Nelson

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.

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Toda nudez será castigada, por Arnaldo Jabor

Arnaldo Jabor é cineasta e cronista. Conheceu Nelson pessoalmente e adaptou uma peça (Toda Nudez Será Castigada) e um romance (O Casamento) seus para o cinema. Segundo o jornalista Ely Azevedo, esses são dois dos três “títulos-chave” da filmografia baseada no autor. Nas crônicas de Jabor, Nelson também aparece — como tema, personagem e influência.

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Influência de Antunes Filho

Marco Antônio Braz é diretor. Fundou e lidera o Círculo de Comediantes. Ganhou projeção por suas montagens de Nelson, iniciadas em 1990: até o período da entrevista, foram 11 montagens de 9 obras rodrigueanas.