Uma anotação despretensiosa
“Em 1976, quando morei em Petrópolis, fiz uma primeira anotação sobre esse projeto. Era uma ideia despretensiosa, baseada, sobretudo, no poder sugestivo do palíndromo, que se prolongaria por meio de uma imagem quase clichê: a Baía de Guanabara com o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro. O palíndromo, claro, estava justamente no título, rio oir, sendo que o ‘rio’ se refere às risadas, e o ‘oir’, ‘ouvir’, em castelhano, remete a esse rio virtual.”
Cildo Meireles
Baía de Guanabara
Seção de vídeo
O palíndromo e o som
Cildo Meireles explica a importância do palíndromo e a escolha pelo uso do som dos rios e das risadas na obra rio oir
Pontos visitados
America (1671)
Intensidade sonora das águas x tempo
Seção de vídeo
Cildo e as mudanças em rio oir (1)
Cildo Meireles explica as mudanças que o projeto rio oir sofreu, a partir do contato com a realidade das águas no Brasil
Seção de vídeo
Cildo e as mudanças em rio oir (2)
Cildo Meireles explica as mudanças que o projeto rio oir sofreu, a partir do contato com a realidade das águas no Brasil
Cildo Meireles e equipe (1)
Cildo Meireles e equipe (2)
Do mínimo ao máximo
“Em rio oir, não apenas as escalas sonoras vão do mínimo ao máximo, mas tudo o que a obra traz em si.”
Yara Kerstin
Coleta de sons nas Cataratas do Iguaçu (1)
Nas Cataratas do Iguaçu (1)
Seção de vídeo
Rio oir e a arte contemporânea
O curador Guilherme Wisnik discute, por meio da obra rio oir, o papel da arte contemporânea
Entrevistando Guilherme Wisnik
Beleza natural
“Senti dificuldade em impor às imagens alguma beleza além daquela que o espaço natural impunha por si só.”
Edouard Fraipont, fotógrafo
Microfone
Gravando
Cildo Meireles
Seção de vídeo
A montagem de sons
Cildo Meireles, na viagem à região de Águas Emendadas, comenta a montagem dos sons dos rios em rio oir
Nas redes
Equipe festejando
Cildo Meireles e equipe (3)
Cildo Meireles e equipe (4)
Coleta de sons nas Cataratas do Iguaçu (2)
Nas Cataratas do Iguaçu (2)
Seção de vídeo
O processo de captação de sons
O técnico de gravação Filipe Magalhães comenta o processo de captação de sons para a obra rio oir
“Não entendi nada”
“Quando a produtora Carol Dantas me convidou e contou o que iríamos fazer, pensei: ‘Poxa, não entendi nada, que ótimo!’”
Marcela Lordy, cineasta
Seção de vídeo
A situação das águas no Brasil
Cildo Meireles fala sobre a situação das águas no Brasil
Seção de vídeo
Guilherme Wisnik e o projeto Margem
Guilherme Wisnik conta a proposta do projeto Margem, inciativa do Itaú Cultural relacionada ao papel dos rios na contemporaneidade