pintura
a pintura é meu diário, sem segredos, da peça em que sou
atuante e autor.
pinto só o que sinto
pinto só o que vejo com todos os meus sentidos.
flávio império
Maria das Dores, sem data
Maria das Dores, sem data
Maria das Dores, sem data
Maria das Dores, sem data
Seção de vídeo
Pensamento visual
Renina Katz
Gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Com Flávio, produziu gravuras e lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP).
Seção de vídeo
Tátil
Maria Cecília Cerroti (Loira)
Cenógrafa, figurinista e arquiteta. Foi amiga próxima e assistente de Flávio. Atuou com ele em trabalhos gráficos, peças e shows.
sem título, 1978 (Folha de Palmeira)
sem título, 1978 (Folha de Palmeira 2)
sem título, 1978 (Folha de Palmeira 3)
sem título, 1978 (Folha de Palmeira 4)
serigrafia
Ele usou a serigrafia como forma de pintar, de realizar imagens, como uma linguagem do possível, para fixar e aproveitar “um residual pervertido” em telas diretamente ou aplicando panos sobrepostos. Serigrafava tecidos que poderiam ser usados como roupas ou aplicados. A serigrafia era mais um processo de expressão e conhecimento (que ele dominava muito bem) porque tinha essa questão do reproduzir e isolar questões que o interessavam, dando-lhe uma possibilidade de repetição (…)
Maria Bonomi, em entrevista para a jornalista Mariana Lacerda
sem título (1)
sem título (2)
sem título (3)
sem título (4)
Seção de vídeo
Sou Pedro, Sou Antônio, Sou João
Maria Cecília Cerroti (Loira)
Cenógrafa, figurinista e arquiteta. Foi amiga próxima e assistente de Flávio. Atuou com ele em trabalhos gráficos, peças e shows.
Seção de vídeo
Serigrafia e Experimento
Paulo Von Poser
Artista plástico e arquiteto. Trabalhou como professor-assistente de Flávio no curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Belas Artes.
sem título (5)
sem título (6)
sem título (7)
sem título (8)
sem título (9)
Mangará, sem data
o valor de Flávio Império
Ele tratou a cor de uma maneira lírica, quando permitia até situações absurdas, pouco naturais, pouco claras, porque o dominante era sempre a busca. Ele não falava de certos temas, ele criava o tema no próprio espaço-suporte e aí predominava e atendia a uma diversidade de provocações. Ele era totalmente aberto para um infinito de descobertas que o faziam descarrilhar na hora certa, mas numa só direção. Portanto o valor de Flávio Império através dessas três décadas é inquestionável pela força da indagação e pela liberdade do exercício, raros nos demais artistas.
Maria Bonomi, em entrevista para a jornalista Mariana Lacerda
Estudo para realização de litografia, sem data
Litografia, sem data (1)
Litografia, sem data (2)
Litografia sobre papel, sem data
Seção de vídeo
Parceria
Renina Katz
Gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Com Flávio, produziu gravuras e lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP).
Seção de vídeo
A velha
Renina Katz
Gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Com Flávio, produziu gravuras e lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP).
Serigrafia sobre tecido “carne-seca”, 1978 (1)
Serigrafia sobre tecido “carne-seca”, 1978 (2)
Serigrafia sobre tecido “carne-seca”, 1978 (3)
sem título (10)
Seção de vídeo
Popular e moderno
Paulo Von Poser
Artista plástico e arquiteto. Trabalhou como professor-assistente de Flávio no curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Belas Artes.