morte
A morte é assim como um pano de boca de um espetáculo para o qual a gente tem ingresso, tem poltrona garantida e depende de nós transformarmos esse espetáculo numa noite de gala ou num enterro. Somos nós que decidimos.
flávio império
que acendam as luzes
Como estamos usando nosso próprio bilhete de embarque, que acendam as luzes! que seja uma cena muito interessante e que seja a própria energia ou a luz divina, ou a cor do fogo, mas de forma que não nos sintamos mal porque morremos, e que se tenha uma boa sensação de ter vivido.
flávio império
sem título (Coração)
sem título (Folha de Palmeira)
Homenagem
Quando ele morreu, notei um fenômeno que me impressiona. Seus quadros, desenhos, gravuras, cenários, que sempre ele nos fazia ver e apreciar, nos pareceram mais fortes. Antes olhávamos também com seus olhos, e hoje, de forma um tanto misteriosa, sem a sua presença, os traços dizem mais. As cores e as formas contam, com mais vivacidade e coerência, da limpidez e da complexidade dos ramos e das harmonias de sua alma.
Amélia Hamburger, no texto “Homenagem“
sem título (Papa Vivo)
Seção de vídeo
Místico
Hélio Eichbauer
Cenógrafo, figurinista e professor; é um dos renovadores da cenografia brasileira moderna. Foi amigo de Flávio e trabalhou com ele em algumas ocasiões.
Seção de vídeo
Alma
Maria Cecília Cerroti (Loira)
Cenógrafa, figurinista e arquiteta. Foi amiga próxima e assistente de Flávio. Atuou com ele em trabalhos gráficos, peças e shows.