“Eu me pergunto o tempo todo”, afirmou Hilda à jornalista e poeta Luíza Mendes Furia. Para reforçar, contou a história de uma pesquisadora de semiótica que, em A Obscena Senhora D, de 1982, identificou o número de questões: “Ela teve a pachorra. São trezentas e não sei quantas.” Completou, em uma espécie de autoanálise: “Isso de me perguntar… na verdade, a gente não aprende nada pra poder ensinar pro outro.” A dúvida, portanto, seria não só busca, mas humildade e diálogo.
Destacamos algumas das perguntas presentes na obra hilstiana nesta seção. Qual é sua resposta? Compartilhe nas redes sociais com a hashtag #ocupacaoHH.