Em Cartaz - Ocupação

Em Cartaz

Em Cartaz

Durante sua vida, Rogério Sganzerla reuniu, em dezenas de cadernos e pastas, anotações, argumentos e roteiros de seus filmes. Páginas que revelam o processo de criação do cineasta e a maneira como pensava e concebia as sequências de obras antológicas, como O Bandido da Luz Vermelha, A Mulher de Todos e Abismu.

Neste espaço estão expostos desenhos, cartazes, fotos e frames dos filmes. Como o próprio cineasta afirmava: “Fazer cinema é como descrever um movimento impetuoso numa folha em branco pegando fogo”.

Veja ainda trechos dos filmes Sem Essa, Aranha (1970), Signo do Caos (2003), Perigo Negro (1993), Abismu (1977), Copacabana, Mon Amour (1970), A Linguagem de Orson Welles (1990) e O Bandido da Luz Vermelha (1968), que vêm também com trailer.

Abismu

Trecho do filme Abismu (1977)

A Mulher de Todos

Trecho do filme A Mulher de Todos (1969)

O Bandido da Luz Vermelha

Trecho do filme O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Copacabana Mon Amour

Trecho do filme Copacabana Mon Amour (1970)

Sem Essa, Aranha

Trecho do filme Sem Essa, Aranha (1970)

O Signo do Caos

Trecho do filme O Signo do Caos (2003)

Trailer de O Bandido da Luz Vermelha

Trailer do filme O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Trailer do filme O Signo do Caos

Trailer do filme O Signo do Caos (2003)

Helena Ignez e Paulo Villaça

Em cena de O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Helena Ignez e Paulo Villaça

Na exibição de O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Arrigo Barnabé

Arribo Barnabé como Orson Welles, no filme Nem Tudo É Verdade (1985)

Helena Ignez e Maria Gladys

Em cena de Sem Essa, Aranha (1970)

Cartaz de O Bandido da Luz Vermelha

Em 1968, Rogério Sganzerla surgiu com seu primeiro longa-metragem de ficção, O Bandido da Luz Vermelha. O filme ainda hoje é visto como um marco na estética do cinema brasileiro, recebendo diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais

Paulo Villaça

Em cena de O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Caetano Veloso, Maria Bethânia e João Gilberto

Em gravação para o filme Brasil (1981), de Rogério Sganzerla

América, o Grande Acerto de Vespúcio

Frame do filme América, o Grande Acerto de Vespúcio (1992), de Rogério Sganzerla

Copacabana Mon Amour

Otoniel Serra em cena de Copacabana Mon Amour (1970) | Frame do filme

Copacabana Mon Amour

Helena Ignez em cena de Copacabana Mon Amour (1970) | Frame do filme

Tudo É Brasil

Grande Otelo Tudo É Brasil (1988), em filme de Rogério Sganzerla

Nem Tudo É Verdade

Helena Ignez e Arrigo Barnabé em cena de Nem Tudo É Verdade (1985), segundo filme da tetralogia realizada por Sganzerla sobre a passagem de Orson Welles no Brasil | Frame do filme

Sem Essa, Aranha

Esboço feito por Rogério Sganzerla para o cartaz de Sem Essa, Aranha, filme de 1970

Sem Essa, Aranha

Jorge Loredo, conhecido popularmente como Zé Bonitinho, em cena de Sem Essa, Aranha | Frame do filme

Sem Essa, Aranha

Aparecida e Jorge Loredo em cena de Sem Essa, Aranha (1970)

O Signo do Caos

Cartaz de O Signo do Caos (2003), filme de Rogério Sganzerla | Acervo: Marcos Bonisson

O Signo do Caos

Camila Pitanga em O Signo do Caos (2003) | Frame do filme

O Signo do Caos

Djin Sganzerla em cena de O Signo do Caos (2003) | Frame do filme

O Signo do Caos

Frame do filme O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla

O Signo do Caos

Frame de O Signo do Caos (2003)

Motivação

Neste texto, Rogério Sganzerla explicita sua motivação na realização de O Bandido da Luz Vermelha. Além disso, a menção a algumas de suas influências - como Orson Welles e Jimi Hendrix - também é clara. Trata-se de uma passagem importante para entender seu universo criativo

Tudo É Brasil

Cartaz do filme Tudo É Brasil (1998), com a presença de Grande Otelo e uma referência direta a Orson Welles

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