Casinha (1)
A arquitetura de Vilanova Artigas reelabora, segundo a potencialidade e o contexto brasileiros das décadas de 1940 a 1960, as tendências das vanguardas internacionais. De acordo com uma crítica estética e uma postura política humanista, desenvolve um estilo próprio, vigoroso e até hoje influente.
A produção do arquiteto – que abrange casas e edifícios residenciais, ginásios esportivos, escolas e conjuntos para habitação popular, entre outros – é caracterizada pela preocupação com os espaços de convivência, pelo uso da luz natural e de rampas – que possibilitam percursos fluidos, sem interrupções –, pela estrutura aparente e pela tentativa de integrar a obra à cidade – seja abrindo mão de grades, como no Edifício Louveira, seja permitindo vistas panorâmicas, como no estádio do Morumbi.
Para Artigas, arte e técnica dialogam no duplo significado da palavra desenho – a representação de uma realidade e a exposição de um desígnio. Um projeto nasce da convergência entre linguagens artísticas e tecnológicas. Como também disse o arquiteto, em 1973: “Admiro os poetas. O que eles dizem com duas palavras a gente tem que exprimir com milhares de tijolos”.
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Marco Artigas é arquiteto formado pela Escola da Cidade e pós-graduado pela Universitat Politècnica de Catalunya, de Barcelona, na Espanha. Entre 2010 e 2014, integrou o escritório Piratininga Arquitetos Associados e participou dos projetos da Biblioteca Mário de Andrade, da Praça dos Museus, na Universidade de São Paulo (USP), e do Instituto de Tecnologia de Desenvolvimento Sustentável da Vale do Rio Doce, os dois últimos em colaboração com o também arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Trabalhou no escritório Josep Ferrando Architecture, em Barcelona, e participou de estágio no Centro de Tecnologia da Rede Sarah, em Salvador (BA). Foi professor-assistente na Escola da Cidade para as turmas de primeiro ano em 2011 e 2012. Atualmente, está à frente do próprio escritório e coordena um curso livre de arquitetura paulistana.
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Álvaro Puntoni é arquiteto.
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Álvaro Puntoni é arquiteto.
Shundi Iwamizu é diretor do escritório Shundi Iwamizu Arquitetos Associados e professor da Escola da Cidade. Bacharel e mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), em sua dissertação falou sobre a Estação Rodoviária de Jaú, obra de Artigas.
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Ruy Ohtake é arquiteto e designer de móveis. Foi aluno de Artigas e formou-se pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Produziu o plano de adequação do Estádio do Morumbi – projeto feito por Artigas – aos critérios do Mundial de Futebol de 2014.
Shundi Iwamizu é diretor do escritório Shundi Iwamizu Arquitetos Associados e professor da Escola da Cidade. Bacharel e mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), em sua dissertação falou sobre a Estação Rodoviária de Jaú, obra de Artigas.
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Ruy Ohtake é arquiteto e designer de móveis. Foi aluno de Artigas e formou-se pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Produziu o plano de adequação do Estádio do Morumbi – projeto feito por Artigas – aos critérios do Mundial de Futebol de 2014.
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Ruy Ohtake é arquiteto e designer de móveis. Foi aluno de Artigas e formou-se pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Produziu o plano de adequação do Estádio do Morumbi – projeto feito por Artigas – aos critérios do Mundial de Futebol de 2014.
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Álvaro Puntoni é arquiteto.
Eduardo de Jesus Rodrigues é bacharel, mestre e doutor em arquitetura e urbanismo, além de livre-docente, pela Universidade de São Paulo (USP), onde leciona. Trabalhou no escritório de Artigas durante quatro anos.
Shundi Iwamizu é diretor do escritório Shundi Iwamizu Arquitetos Associados e professor da Escola da Cidade. Bacharel e mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), em sua dissertação falou sobre a Estação Rodoviária de Jaú, obra de Artigas.
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Eduardo de Jesus Rodrigues é bacharel, mestre e doutor em arquitetura e urbanismo, além de livre-docente, pela Universidade de São Paulo (USP), onde leciona. Trabalhou no escritório de Artigas durante quatro anos.
José Armênio de Britto Cruz foi aluno de Artigas na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), onde se formou. É sócio do escritório Piratininga e presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil, seção São Paulo (IAB/SP), órgão do qual seu antigo professor foi um dos fundadores.
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José Armênio de Britto Cruz foi aluno de Artigas na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), onde se formou. É sócio do escritório Piratininga e presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil, seção São Paulo (IAB/SP), órgão do qual seu antigo professor foi um dos fundadores.
Pedro Paulo de Melo Saraiva é arquiteto, urbanista e professor. Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, foi convidado por Artigas para trabalhar na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), como seu assistente, em 1962. Os dois tornaram-se amigos e voltariam a colaborar em projetos, como no plano de reurbanização e readequação do Anhangabaú, não executado.