Álbum de família
1956: Nicinha, Clara, Rodrigo, Zezinho, Dona Canô, Mabel, Caetano e Mairiinha (da esquerda para a direita, na fileira de trás). Maria Bethânia, Bel e Irene (na frente) | imagem: autoria desconhecida/acervo da família
“Alô, meu Santo Amaro
Eu vim lhe conhecer”
– “Quixabeira” (domínio público)
Os irmãos Rodrigo, Roberto e Mabel Velloso, o sobrinho J. Velloso e a amiga Nau Lima falam da paixão de Maria Bethânia por Santo Amaro, terra onde nasceu e pela qual quer tanto bem.
1956: Nicinha, Clara, Rodrigo, Zezinho, Dona Canô, Mabel, Caetano e Mairiinha (da esquerda para a direita, na fileira de trás). Maria Bethânia, Bel e Irene (na frente) | imagem: autoria desconhecida/acervo da família
“Maria Bethânia,
Tu sentes saudades de tudo, bem sei”
– “Maria Bethânia”, de Capiba (gravação de Nelson Gonçalves)
Jorge Bispo
Fotógrafo
Se você pudesse definir Maria Bethânia em um verbo, qual seria?
Embelezar.
Exceto música, que assunto você gostaria de conversar com Bethânia? Ou que pergunta faria a ela?
Eu gostaria de conversar com ela sobre a Bahia e sua infância. E perguntaria: “O que a Bethânia tem?”.
Qual música você escolheria para mostrar que você e Bethânia são intensos? Por quê?
“Vingança”, do Lupicínio Rodrigues, que ela gravou no disco Memória da pele. Juntar Lupicínio na voz da Bethânia é o significado de intensidade.
Maria Bethânia em sua terra natal | imagem: autoria desconhecida/acervo da família
1958: os irmãos Rodrigo, Roberto, Maria Bethânia e Mabel em uma festa de São João em Santo Amaro (BA) | imagem: autoria desconhecida/acervo da família
1948: irmãos reunidos – Roberto, Mabel, Clara Maria, Rodrigo, Nicinha, Caetano e Maria Bethânia | imagem: autoria desconhecida/acervo de Mabel Velloso
2016: fachada da casa de Dona Canô, mãe de Maria Bethânia, em Santo Amaro (BA) | imagem (autoria e acervo): Mendão Santos