O Itaú Cultural criou, em 2009, o projeto Ocupação, com o objetivo de fomentar o diálogo da nova geração de artistas com os criadores que a influenciaram. Uma exposição física somada à imersão on-line, proporcionada pelo conteúdo aqui disponibilizado, amplia a difusão de um importante recorte da produção cultural brasileira e estreita esse diálogo. Por isso a Ocupação Itaú Cultural celebra nomes de diversos estados do Brasil e, através de livros, contos, crônicas, charges, poemas, músicas, filmes, apresenta suas biografias ao público.
A exposição que norteia a Ocupação Itaú Cultural acontece na sede do instituto, na cidade de São Paulo (SP), com possibilidade de itinerância em alguns casos, e integra uma das políticas permanentes da organização, que é a preservação da memória artística.
Outro exemplo disso é o trabalho da Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras, que disponibiliza dados biográficos, imagens, vídeos e textos analíticos sobre profissionais das artes visuais, do teatro, do cinema, da literatura e das artes tecnológicas.
Original de poema musicado e gravado por Moraes Moreira no disco Pintando o Oito | imagem: arquivo da família Leminski | música: Paulo Leminski e Moraes Moreira. Interpretação de Moraes Moreira
Haroldo de Campos e Pedro Xisto
Leminski com os poetas Haroldo de Campos e Pedro Xisto, 1963 | imagem: arquivo da família Leminski
“Pedaço de prazer perdido…”
Arte original do livro Winterverno. Manuscrito de Paulo Leminski, desenho de João Virmond | imagem: divulgação | música: Custa Nada Sonhar (Leminski/Itamar Assumpção): composição gravada no disco Itamar Assumpção e As Orquídeas – Vol. 1.
Gil
Leminski com Gilberto Gil | imagem: Orlando Azevedo
Jorge Mautner
Com o amigo Jorge Mautner, no começo dos anos 1980, em Curitiba | imagem: Orlando Azevedo
“Pariso…”
Poema original datilografado, de Paulo Leminski | imagem: arquivo da família Leminski
Seção de vídeo
Dia do “Descobrimento”
Trecho do vídeo Leminski na Vanguarda. [Renato Barbieri, 1988]
Formigando
Reprodução de original datilografado da letra inédita Formigando, de Paulo Leminski | imagem: arquivo da família Leminski
“Nunca quis ser freguês distinto…”
Reprodução de poema publicado no livro Não Fosse Isso e Era Menos, Não Fosse Tanto e Era Quase, de 1980 | imagem: divulgação
Dionisios Ares Afrodite
Manuscrito de Paulo Leminski | imagem: acervo da família Leminski | música: Cabeça Cortada (Leminski/Neuza Pinheiro): composição gravada no disco Olodango, de Neuza Pinheiro
Quem Respira, Conspira
Reprodução de original datilografado da letra inédita Quem Respira, Conspira, de Paulo Leminski | imagem: arquivo da família Leminski
Como abater uma nuvem a tiros
Original datilografado do poema, publicado no livro póstumo La Vie En Close, de 1991 | imagem: arquivo da família Leminski]
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