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Neusa Sueli, Vado e Veludo – Ocupação Tônia Carrero (2022)

Emiliano Queiroz fala sobre a história e a importância da estreia da montagem carioca de “Navalha na carne”, em 1967, com Tônia Carrero; sobre a disputa pela liberação da peça, inicialmente censurada pela ditadura militar; e sobre o impacto causado pela montagem e pela interpretação memorável da atriz.


Depoimento gravado em maio de 2022.

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“Navalha na carne fez de Tônia a quinta atriz a receber o Prêmio Molière de Teatro como a melhor atriz do ano, e a primeira a ser premiada por unanimidade de votos” – Leonardo Thierry, trecho do livro “Movida pela paixão” (2009), de Tania Carvalho.

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Tônia em cena de Navalha na carne, 1967. Acervo da família

Tônia em cena de Navalha na carne, em 1967, como Neusa Sueli | foto: acervo da família/autoria desconhecida

Nunca pensei que Navalha na carne seria um marco na minha carreira. Para dizer a verdade a gente nunca pensa antes sobre isso, constata depois. Minha carreira foi feita de estágios, que fui vencendo um a um e querendo mais. Nunca me acomodei quando alcançava uma etapa, pelo contrário, lutava – e ainda luto – bravamente para alcançar outra. Essa é a minha história” – Tônia Carrero, trecho do livro Movida pela paixão (2009), de Tania Carvalho.

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Luisa Thiré, neta de Tônia Carrero, Alex Nader e Ranieri Gonzalez em cena do espetáculo Navalha na carne-uma homenagem à Tônia Carrero. imagem: divulgação

Luisa Thiré, neta de Tônia Carrero, Alex Nader e Ranieri Gonzalez em cena do espetáculo Navalha na carne – uma homenagem a Tônia Carrero. Luisa interpreta Neusa Sueli | foto: divulgação

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